Com influências de nomes contemporâneos como FJK e Tash Sultana e uma fixação por atmosferas easy-listening de cariz alucinatório, Ferro sente-se particularmente à vontade com a manipulação de loops de guitarra eléctrica e teclado, gradualmente adicionados em camadas que quando amalgamadas, culminam num resultado puramente instrumental e muito aprazível que faz com que o ouvinte se perca em cenários imaginados de semblante psicadélico, mas sempre ausente de pretensões e apenas focado em transportar quem ouve para ambientes extrasensoriais, fazendo particular uso do espaço para propagar o som em concertos.
Em jeito de cartão de visita, deixamo-vos com o registo mais recente do jovem músico em baixo, We Don't Believe in Ghosts, para posterior apreciação.

0 Response to "Oiçam: João Ferro"
Post a Comment