Em março de 2012 ATILA - o produtor portuense que mais tarde conquistaria os ouvidos da imprensa nacional (e internacional) com a edição do seu primeiro longa-duração de estúdio V - estreava-se nas edições com o seu primeiro EP de carreira, I. Na altura ainda um bedroom project, cheio de potencial contudo. Foram precisos apenas três anos e uma série de lançamentos em formato curta-duração para que ATILA se enraizasse no panorama nacional como um dos melhores produtores de dark electronics, com influências do mundo do black metal, techno e um potencial muito focado. A estreia com V, demasiado aclamada faria com que dois anos mais tarde Body, o segundo disco longa-duração ficasse um pouco oculto entre os lançamentos de 2017, ainda assim considerado um dos melhores do ano pela redação da Threshold Magazine.
Sete anos depois do início fomos pedir a Miguel Béco de Almeida que nos apresentasse também sete artistas/bandas que de alguma forma o marcaram recentemente. As sete escolhas do projeto que conjuga a respiração da eletrónica negra com os devaneios do black metal, darkwave e drone podem agora ouvir-se abaixo.
Com a faixa título inspirada na de igual nome dos Einstürzende Neubauten, são 4 músicas de pop-indie-experimental (?) de uma emocionalidade e sensibilidade incrível. Para além disso ela tem gatinhos nos vídeos dela e é a maior fofa. Ouçam em dias de chuva.
É para mim disco o mais bonito de black metal de sempre. Está tudo bem feito e tem o mesmo efeito em mim hoje que tinha há 10 anos.
Um dos meus álbuns preferidos do último ano. Música ritualista que mistura drones de guitarra com folclore Indonésio.
O melhor album para partir pista que saiu recentemente. Techno EBM com vibe asiática, influências de todo o lado e uma inventividade fora do comum.
Um trabalho hipnótico, assombroso e delicado de sintetizadores de 1985 vindo da co-fundadora de Nocturnal Emissions.
São a minha banda preferida atual e são sempre incríveis. O álbum foi todo construído com base em samples, inclusive da bateria e guitarra. Uma amálgama barulhenta de géneros que fica extra agoniante com a participação da Lingua Ignota, que é outra musa incrível.
Um clássico dos melhores de sempre, emocionalmente devastador.
Se quiserem conhecer melhor o ATILA aproveitem para o seguir através do Facebook ou pelo Bandcamp, onde podem comprar o seu trabalho.
Sete anos depois do início fomos pedir a Miguel Béco de Almeida que nos apresentasse também sete artistas/bandas que de alguma forma o marcaram recentemente. As sete escolhas do projeto que conjuga a respiração da eletrónica negra com os devaneios do black metal, darkwave e drone podem agora ouvir-se abaixo.
Carla Dal Forno - The Garden
Com a faixa título inspirada na de igual nome dos Einstürzende Neubauten, são 4 músicas de pop-indie-experimental (?) de uma emocionalidade e sensibilidade incrível. Para além disso ela tem gatinhos nos vídeos dela e é a maior fofa. Ouçam em dias de chuva.
Ulver - Bergtatt
É para mim disco o mais bonito de black metal de sempre. Está tudo bem feito e tem o mesmo efeito em mim hoje que tinha há 10 anos.
Senyawa - Sujud
Um dos meus álbuns preferidos do último ano. Música ritualista que mistura drones de guitarra com folclore Indonésio.
Tzusing - 東方不敗
O melhor album para partir pista que saiu recentemente. Techno EBM com vibe asiática, influências de todo o lado e uma inventividade fora do comum.
Caroline K - Now Wait For Last Year
Um trabalho hipnótico, assombroso e delicado de sintetizadores de 1985 vindo da co-fundadora de Nocturnal Emissions.
The Body - I Have Fought Against it But I Can’t Any Longer
São a minha banda preferida atual e são sempre incríveis. O álbum foi todo construído com base em samples, inclusive da bateria e guitarra. Uma amálgama barulhenta de géneros que fica extra agoniante com a participação da Lingua Ignota, que é outra musa incrível.
Coil - Ape of Naples
Um clássico dos melhores de sempre, emocionalmente devastador.
Se quiserem conhecer melhor o ATILA aproveitem para o seguir através do Facebook ou pelo Bandcamp, onde podem comprar o seu trabalho.
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